Sem PEC dos Precatórios, Auxílio Brasil é de R$ 220, diz secretário de Guedes

Secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, diz que equipe econômica não trabalha com um plano B para o Auxílio Brasil de R$ 400

Anna Russi, do CNN Brasil Business, em Brasília
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O novo secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, admitiu que a equipe econômica não trabalha com um plano B para o Auxílio Brasil de R$ 400. Segundo ele, sem a aprovação da PEC dos Precatórios, o valor atual do benefício deve ser corrigido apenas pela inflação.

"O Ministério da Economia não trabalha com outro plano que não seja aprovação da PEC. É isso que nós acreditamos que vai passar", reforçou o secretário.

"O valor médio de R$ 400 depende da PEC. O que conseguimos encaminhar hoje é com correção pela inflação, em torno de R$ 220 ou R$ 222", completou ao ser questionado se o programa seria inviabilizado sem a aprovação da proposta.

Colnago fez questão de manter forte posicionamento no sentido de que a pasta não trabalha com outra opção que não seja a aprovação da PEC dos Precatórios relatada pelo deputado Hugo Motta.

Ainda assim, o secretário admitiu que caso do Legislativo entenda que outro texto, como o apresentado pelo deputado Marcelo Ramos, possa ser aprovado, a equipe econômica "começará a interagir" (com outro texto).

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