Deputados de direita da Europa defendem sanções a Alexandre de Moraes

Grupo de 16 parlamentares apresentou pedido ao Parlamento Europeu alegando violações dos direitos humanos e dos princípios democráticos

Da CNN Brasil
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Um grupo de 16 parlamentares conservadores europeus protocolou um pedido ao Parlamento Europeu solicitando sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O documento, que se estende por três páginas, foi apresentado por congressistas de diversos países, incluindo Polônia, Portugal, França e Itália.

No texto, os eurodeputados alegam que Moraes tem violado direitos humanos e princípios democráticos. O grupo também questiona o que classificam como medidas judiciais contra a liberdade de expressão e afirmam que o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria sendo julgado sem provas.

Apesar da iniciativa, não há suporte suficiente no Parlamento Europeu para implementar medidas retaliatórias contra Moraes. Mesmo parlamentares de centro-direita consideram exagerada a imposição da Lei Magnitsky.

O investidor britânico William Broder, responsável pela campanha global pela Lei Magnitsky, manifestou-se contrário à aplicação das sanções. Em suas redes sociais, ele declarou: "Passei anos lutando para que a lei Magnitsky fosse aprovada para acabar com a impunidade contra abusadores graves de direitos humanos e cleptocratas. Pelo que eu sei, o juiz brasileiro Alexandre de Moraes não se enquadra em nenhuma dessas categorias".

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