Débora Oliveira
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Débora Oliveira

Certificada pelo Programa B3 de Formação Continuada em Mercado de Capitais para jornalistas com atuação em grandes emissoras, como SBT, Band e RedeTV, e analista de economia sem economês

Autonomia do BC segue firme, assim como discurso de Gabriel Galípolo em sabatina no Senado

Na rodada inicial de perguntas, Galípolo foi questionado sobre inflação futura, déficit do governo e a posição do indicado sobre a autonomia da autarquia

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Já em sua fala de abertura, Gabriel Galípolo fez questão de deixar registrado o comprometimento com a autonomia da autarquia reafirmando o compromisso com mandato definido pelo arcabouço fiscal e legal para o Banco Central (BC).

O indicado pelo governo à presidência da instituição passa por sabatina nesta terça-feira (8), no Senado. O economista que deve assumir o cargo, substituindo Roberto Campos Neto, ocupa atualmente a posição de diretor de Política Monetária da autarquia.

Quando questionado pelos senadores presentes sobre autonomia, fez questão de esclarecer a definição de autonomia do BC.

“Metas são estabelecidas pelo poder eleito e cabe ao BC perseguir as metas definidas por quem foi eleito. Este é o arcabouço institucional e legal. Sou daqueles que defendem que o BC não deveria nem votar dentro do Conselho Monetário Nacional”, disse Galípolo.

Na primeira rodada de perguntas, foram os senadores de oposição que fizeram os questionamentos a Gabriel Galípolo. Os temas, no geral, trataram sobre inflação futura, déficit do governo e a posição do indicado sobre a autonomia da autarquia.

As conversas de Galípolo durante o beija-mão foram lembradas pelos parlamentares que também fizeram elogios ao indicado.

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