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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Após deixar presídio, Chiquinho Brazão já cumpre prisão domiciliar no Rio

    Defesa do deputado acusado de ser o mandante da morte de Marielle Franco prevê julgamento do caso para o segundo semestre

    Uma série de complicações de saúde, mas em especial os problemas renais, fizeram com que a defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) conseguisse o aval do Supremo Tribunal Federal (STF) para que ele fosse para o regime domiciliar.

    Brazão deixou o presídio onde estava em Campo Grande (MS), na tarde de sábado (12), e foi encaminhado para o Rio de Janeiro.

    O acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco já está em sua casa, na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro, onde será monitorado por tornozeleira eletrônica.

    Entre as proibições estão a de receber visitas não autorizadas e se movimentar fora do perímetro estabelecido. Ele também não poderá fazer postagens nas redes sociais.

    Os advogados enfrentam duas batalhas jurídicas. Uma é para tentar frear o processo de cassação na Câmara dos Deputados, a outra para buscar a absolvição no processo criminal que tramita no STF. O relator é o ministro Alexandre de Moraes, o mesmo que decidiu sobre a migração para o regime domiciliar.

    Sobre a cassação, o argumento dos advogados é de que o processo se sustenta apenas no processo criminal, sem uma falha ética “residual”. Ou seja, caso fosse absolvido pelo crime de homicídio, nada “sobraria” contra ele para justificar a cassação.

    A expectativa dos advogados é de que o julgamento no STF seja realizado no segundo semestre.

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