O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou nesta quarta-feira (23) a possibilidade de uma recessão no Brasil com a escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos.
As declarações foram dadas durante o “CNN Talks – Especial CNN Money: Pulso Econômico | As Novas Regras do Jogo”, o primeiro evento do canal de economia.
“Não vejo risco de recessão no Brasil. Obviamente estamos olhando a situação e temos que verificar como as tensões vão se acomodar. Difícil acreditar que as tarifas mútuas vão se manter. É algo que desorganiza demais as cadeias produtivas globais’, disse o ministro.
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Painel Pulso Econômico: o plano para o Brasil do CNN Talks - Especial CNN Money teve mediação de Fernando Nakagawa e as presenças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do presidente da Febraban, Isaac Sidney
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O mediador Fernando Nakagawa e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante o painel Pulso Econômico: o plano para o Brasil do CNN Talks - Especial CNN Money
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante o painel Pulso Econômico: o plano para o Brasil do CNN Talks - Especial CNN Money
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, durante o painel Pulso Econômico: o plano para o Brasil do CNN Talks - Especial CNN Money
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O presidente da Febraban, Isaac Sidney, durante o painel Pulso Econômico: o plano para o Brasil do CNN Talks - Especial CNN Money
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Painel Pulso Econômico: a visão do Congresso, do CNN Talks - Especial CNN Money, teve mediação de Débora Bergamasco e as presenças de Eduardo Gomes, primeiro-vice-presidente do Senado, Danilo Forte, deputador federal e relator do PL do Devedor Contumaz, Aguinaldo Ribeiro, deputado federal e relator do projeto de regulamentação da IA e Dr. Luizinho, deputado federal
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Eduardo Gomes, primeiro-vice-presidente do Senado
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Danilo Forte, deputador federal e relator do PL do Devedor Contumaz
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Aguinaldo Ribeiro, deputado federal e relator do projeto de regulamentação da IA
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Dr. Luizinho, deputado federal
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Painel Pulso Econômico: a Reforma do Estado, do CNN Talks - Especial CNN Money, teve Débora Bergamasco entrevistando Esther Dweck, ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
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Esther Dweck, ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
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Painel Pulso Econômico: as reformas e o mercado, teve Fernando Nakagawa como mediador, Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, e Bernard Appy, secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda
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Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda
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Bernard Appy, secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda
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João Camargo, presidente executivo do Conselho da CNN Brasil, recebe o presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no CNN Talks - Especial CNN Money
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O presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegam ao CNN Talks - Especial CNN Money
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João Camargo, presidente executivo do Conselho da CNN Brasil, recebe o presidente da Febraban, Isaac Sidney, no CNN Talks - Especial CNN Money
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Aguinaldo Ribeiro, deputado Federal e relator do projeto de Regulamentação da IA, concede entrevista para Gustavo Uribe no CNN Talks - Especial CNN Money
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João Camargo, presidente executivo do Conselho da CNN Brasil, durante o CNN Talks - Especial CNN Money
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João Camargo, presidente executivo do Conselho da CNN Brasil, recebe o o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Febraban, Isaac Sidney, no CNN Talks - Especial CNN Money
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Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda
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Haddad ainda destacou que, caso a disputa tarifária continue a se intensificar, o risco seria global, e não exclusivo para o Brasil.
O governo federal enxerga uma oportunidade para aumentar as exportações com a tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo.
O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diz não ter preferência entre China e EUA.
“Eu quero vender e comprar. Eu não quero fazer opção entre Estados Unidos ou China. Eu quero ter relações com os Estados Unidos, quero ter relação com a China. Eu não quero ter preferência sobre um ou sobre outro. Quem tem que ter preferência são os meus empresários que querem negociar”, disse Lula, em declaração à imprensa nesta terça-feira (22), ao lado do presidente do Chile, Gabriel Boric.