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    Novos empréstimos na China têm forte queda em outubro, apesar de esforços de Pequim

    Em outubro, os bancos chineses liberaram 500 bilhões de yuans (US$ 69,65 bilhões) em novos empréstimos, valor bem abaixo do 1,59 trilhão de yuans repassados em setembro

    Dow Jones Newswires, do Estadão Conteúdo

    Os bancos da China reduziram drasticamente a concessão de empréstimos no mês passado, apesar de esforços de Pequim para impulsionar o crédito para compras de imóveis e investimentos por empresas.

    Em outubro, os bancos chineses liberaram 500 bilhões de yuans (US$ 69,65 bilhões) em novos empréstimos, valor bem abaixo do 1,59 trilhão de yuans repassados em setembro, segundo cálculos do The Wall Street Journal baseados em dados publicados nesta segunda-feira (11) pelo PBoC, como é conhecido o banco central do país.

    A cifra de outubro também ficou bem aquém da expectativa de analistas consultados pelo WSJ, que previam 700 bilhões de yuans em novos empréstimos.

     

     

    O financiamento social total, uma medida mais ampla do crédito na economia chinesa, somou 1,4 trilhão de yuans em outubro, ante 3,76 trilhões de yuans em setembro.

    A base monetária da China (M2), por sua vez, teve acréscimo anual de 7,5% em outubro, ganhando força ante a alta de 6,8% de setembro e superando a projeção do mercado, de ganho de 6,9%.

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