Para Guedes, setor privado vai impulsionar economia; empresas aguardam socorro

No "Dia do Fico", ministro reforçou seu compromisso com reformas, propôs cortes nos aumentos de salários de servidores federais e afirmou que setor privado vai ajudar a impulsionar a economia brasileira.
No episódio de hoje:
- Depois de polêmicas e dias tensos, Bolsonaro reafirmou que quem manda na economia é o Paulo Guedes;
- O ministro, por sua vez, disse estar comprometido com a agenda de reformas;
- Foi o “dia do fico” do economista após rumores apontarem para sua saída do governo;
- Polêmica: Guedes defendeu que servidores públicos precisam fazer sua cota de sacrifícios durante a pandemia;
- Governo quer que os servidores fiquem sem aumento durante um ano e meio, o que poderia poupar até R$ 180 bilhões;
- Guedes também prometeu que a recuperação da economia vai ser rápida;
- Um dos pilares dessa recuperação seria o investimento privado em áreas como energia e saneamento básico;
- O problema é que o setor tem sido castigado durante a crise e espera ajuda do Estado;
- Mercado reagiu bem ao pronunciamento, mas espera ações práticas do ministério;
- Governo prepara empréstimos de emergência para empresas de grande porte, com faturamento de mais de R$ 300 mi;
- Setores aéreo e de varejo estão entre os beneficiários e os valores serão concedidos por bancos comerciais;
- Anvisa decide nesta terça-feira (29) se libera vendas de testes rápidos em farmácias;
- Teste que pode ser vendido requer uma amostra de sangue;
- Várias entidades do setor médico são contra a medida, alegando que podem induzir a resultados errados;
- Alguns estados norte-americanos, como a Geórgia, estão retomando as atividades comerciais;
- Apesar disso, reportagem do The Wall Street Journal mostra que grandes redes como Macy’s e Starbucks devem manter suas lojas fechadas;
- Por aqui, o que deve voltar em breve é o futebol; Governo discute retomada com a CBF e com os clubes; - AGENDA: Às 9h, o IBGE revela a prévia da inflação oficial de abril;
- Às 11h, serão conhecidos dados sobre a confiança do consumidor norte-americano para o quarto mês do ano.