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    Flip 2024: confira balanço e destaques da feira literária em Paraty

    Evento chegou ao fim neste domingo (13) após cinco dias de programação

    Fernanda Pinottida CNN

    A 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) chegou ao fim neste domingo (13) reunindo entre 27 e 30 mil pessoas na cidade fluminense ao longo dos cinco dias de evento.

    As pousadas da cidade histórica no litoral do Rio de Janeiro alcançaram 95% de ocupação, segundo a Secretaria de Turismo. E o número de visualizações no canal do YouTube da Flip — que transmitiu todas as mesas do evento ao vivo — mais que dobrou em relação ao ano passado, chegando a 53 mil.

    A programação principal contou com 20 mesas que, segundo a curadora desta edição da Flip, Ana Lima Cecilio, tinham como preocupação central discutir temas atuais e de relevância, da emergência climática às fake news e o autoritarismo.

    Ana Lima Cecilio foi confirmada pela organização do evento como curadora da Flip 2025.

    Dentre os destaques da edição deste ano, estiveram as mesas com participação do senegalês Mohamed Mbougar Sarr, autor de “A Mais Recôndita Memória dos Homens”, ao lado de Jefferson Tenório, que escreveu “O Avesso da Pele”; e do francês Édouard Louis, escritor de “Monique se liberta”, “Quem matou meu pai”, entre outras obras.

    Assim como a conversa que contou com Carla Madeira, autora de “Tudo é rio”, “A Natureza da Mordida” e “Véspera”, e a mesa de Felipe Neto, que divulga o recém-lançado “Como enfrentar o ódio”, ao lado das jornalistas Patrícia Campos Mello, autora de “A Máquina do Ódio”, e Fabiana Moraes, que escreveu “A Pauta é arma de combate” e “O nascimento de Joicy”.

    A programação deste ano ainda contou com a Flip+, que promoveu atividades gratuitas na cidade como sessões de cinema, outros debates literários, lançamentos de livros, apresentações artísticas.

    Além disso, apenas na livraria oficial do evento, as vendas chegaram a 15 mil exemplares. O autor mais vendido foi o homenageado deste ano: o escritor, jornalista e dramaturgo Paulo Barreto, que usava o pseudônimo literário de João do Rio, um dos autores mais importantes do início do século 20 no Rio de Janeiro.

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