Oscar: Conheça "A Garota da Agulha", indicado a Melhor Filme Internacional
Drama dinamarquês está concorrendo com o longa brasileiro "Ainda Estou Aqui"

O filme dinamarquês "A Garota da Agulha" foi um dos indicados na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar 2025.
A lista divulgada nesta quinta-feira (23) coloca a produção para concorrer com o longa brasileiro "Ainda Estou Aqui".
Dirigido por Magnus von Horn, o drama acompanha Karoline, uma jovem trabalhadora em Copenhague após a Primeira Guerra Mundial, que está grávida e fica desempregada.
Quando conhece a dirigente de uma agência de adoção clandestina, elas criam um forte vínculo até a descoberta de uma chocante verdade.
Na ocasião de seu lançamento, o filme causou reações positivas em portais de entretenimento, comentando que a produção alcançou o equilíbrio entre o intrigante e o macabro -- conseguindo prender a atenção dos seus espectadores.
"O extraordinário e perturbador novo filme de Magnus von Horn é um conto de fadas adulto, repleto de bruxas e desgraçados, mas onde a sociedade é revelada como o verdadeiro monstro", escreveu a Variety.
Integram o elenco Victoria Carmen Sonne, Trine Dyrholm, Besir Zeciri, Joachim Fjelstrup, Tessa Hoder, Soren Saetter-Lassen, Anna Tulestedt e Ari Alexander.
O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” conquistou uma indicação histórica para o Brasil nesta quinta-feira. Além das indicações a Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e a Melhor Atriz, a produção de Walter Salles garantiu ao país sua primeira indicação na categoria de Melhor Filme.
Veja a lista completa de indicados ao Oscar 2025.
Qual é a diferença entre Melhor Filme e Melhor Filme Internacional?
O prêmio de Melhor Filme é amplamente considerado o mais prestigiado do Oscar, destacando o longa-metragem mais relevante de um ano competitivo.
Já o prêmio de Melhor Filme Internacional é destinado a longas-metragens produzidos fora dos Estados Unidos, cujos diálogos predominem em um idioma diferente do inglês.
Assista ao trailer de "A Garota da Agulha"
*Com informações de Flávio Pinto, em colaboração para a CNN