Furacão nos EUA: veja como estado da Flórida se prepara para chegada do Milton
Estado tem 268 mil galões de diesel e 110 mil galões de gasolina e está usando isso para ajudar a reabastecer postos de gasolina que estão com pouco estoque
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1 de 13Imagens da ISS mostram o olho do furacão Milton • NASA / CSU/CIRA & NOAA
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2 de 13Moradores se preparam para a chegada do Furacão Milton poucos dias depois de passagem do Helene • Mario Tama/Getty Images via CNN Newsource
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3 de 13Furacão Milton • NOAA
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4 de 13Bob Gendron carrega caminhão com sacos de areia distribuídos aos residentes do condado de Pinellas antes da chegada do furacão Milton, em Seminole, Flórida • REUTERS/Octavio Jones
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5 de 13Moradores da Flórida congestionam estradas fugindo do furacão Milton • REUTERS
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6 de 13Moradores da área da Baía de Tampa, Flórida, EUA, correm para conseguir suprimentos de última hora antes da chegada do furacão Milton • Reuters
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7 de 13Prateleiras em Orlando ficam vazias conforme Furacão Milton se aproxima • Patrícia Maldonado/CNN Brasil
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8 de 13Morador de Madeira Beach, na Flórida, posiciona tábua antes da chegada do furacão Milton • CNN
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9 de 13Furacão Milton em imagem de satélite • Reuters
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10 de 13Pessoa em Ft. Myers reforça janelas com fita antes da chegada do Furacão Milton • CNN
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11 de 13Postos de combustível na Flórida antes da chegada do Furacão Milton • Patrícia Maldonado/CNN
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12 de 13Pessoas fazem fila para comprar comida e suprimentos em supermercado de Cancún, no México, antes da passagem do furacão Milton • 07/10/2024 REUTERS/Paola Chiomante
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13 de 13Moradores de Progreso, Yucatán, no México, se preparam para a chegada do furacão Milton • CNN
Nos Estados Unidos, o governador da Flórida, Ron DeSantis, apresentou alguns fatos e números, nesta terça-feira (8), sobre como o estado está se preparando para a chegada do furacão Milton, prevista para quarta-feira (9).
A preparação da Flórida para o furacão Milton, em números:
- Mais de 350 ambulâncias e mais de 30 “paratransit” (serviço de transporte que complementa o transporte coletivo) estão em operação;
- O estado tem 268 mil galões de diesel e 110 mil galões de gasolina e está usando isso para ajudar a reabastecer postos de gasolina que estão com pouco estoque;
- Mais de 300 caminhões-caçamba estão trabalhando para remover os destroços deixados pelo furacão Helene há duas semanas;
- Até agora, 1.200 caminhões com destroços, ou cerca de 16.820 m³, foram removidos de áreas duramente atingidas nas últimas 24 horas;
- Antes do furacão atingir a costa, cerca de 8 mil homens da Guarda Nacional da Flórida serão mobilizados;
- O estado tem 34 aeronaves de busca e salvamento disponíveis.
Embora dezenas de abrigos já estejam disponíveis na Flórida para preparação para o furacão Milton, o estado abrirá locais adicionais perto de rodovias interestaduais que podem acomodar milhares de pessoas que se encontram presas, disse o governador Ron DeSantis.
“Temos um dos locais que pode receber 10.000 (pessoas). Outros receberão vários milhares. Mas estes são projetados para ser um abrigo de último recurso”, disse DeSantis.
O estado abrirá inicialmente quatro abrigos de grande porte perto da Interestadual 4 e da Interestadual 75, disse o governador, com a possibilidade de adicionar mais 10, se necessário.
“Pode ser uma situação em que, se você estiver tentando hoje à noite, estiver na estrada, o trânsito estiver ruim, e você disser: ei, tem um abrigo aqui em Lakeland onde eu posso ir e esperar a tempestade passar e depois voltar, essa é uma opção absolutamente segura”, disse DeSantis.
Furacão Milton é a tempestade mais forte do planeta em 2024
Com ventos sustentados de 281 km/h, o furacão Milton é a tempestade mais forte registrada em qualquer lugar do planeta neste ano.
Milton também é o furacão mais forte no Atlântico desde Dorian, de 2019, que teve ventos máximos sustentados de 297 km/h.
Além disso, ele é um dos dez furacões mais fortes já registrados no Atlântico. Está “empatado” em nono lugar com várias outras tempestades, incluindo o Katrina, de 2005, e o Maria, de 2017.
O furacão mais forte de todos os tempos no Atlântico foi o Allen, de 1980, que teve ventos máximos sustentados de 300 km/h.
