Marcas de tiros e munições: veja como ficou a casa do atirador em Novo Hamburgo
Edson Fernando Crippa morreu na manhã desta quarta-feira (23)
- 1 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
- 2 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
- 3 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
-
- 4 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
- 5 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
- 6 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
-
- 7 de 8
Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
- 8 de 8
Local onde o Bope estava posicionado. • Reprodução
O atirador, que matou três pessoas e deixou outras nove feridas, morreu depois de mais de nove horas de cerco policial, na manhã desta quarta-feira (23) em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul.
A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Alexandro Famoso, comandante do 3° BPM de Novo Hamburgo, por volta das 9h desta manhã.
O atirador foi identificado como Edson Fernando Crippa.
Fotos tiradas por uma vizinha mostram como ficou a casa onde o agressor estava.
As paredes da residência foram perfuradas por uma enorme quantidade de disparos. As paredes internas da casa também podem ser vistas alvejadas.
As janelas ficaram quebradas e uma grande quantia de projéteis podem ser observados na calçada em frente à residência.
O militar afirmou que ainda não é possível confirmar como o atirador morreu. “Não temos como confirmar a natureza do óbito dele”, informou.
O homem matou três pessoas: seu irmão, Everton Crippa, de 49 anos, seu pai, Eugênio Crippa, de 74, e o primeiro policial militar que atendeu à ocorrência, Everton Raniere Kirsch Junior.