Paralisação contra racismo na PUC-SP acaba após acordo, diz universidade

Universidade diz que "segue ativa no aprofundamento e continuidade das discussões" por inclusão

Thomaz Coelho e Vitor Bonets, da CNN*, em São Paulo
Novo código de conduta será elaborado para a participação de alunos da PUC-SP em jogos universitários.
Alunos protestaram contra racismo e problemas de infraestrutura no Campus Perdizes  • Divulgação
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Após um acordo entre a direção da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e os representantes do movimento estudantil, a paralisação que ocorreu após denúncias de racismo teve fim nesta terça-feira (27).

Em nota enviada à CNN, a reitoria da universidade informou que "segue ativa no aprofundamento e continuidade das discussões em prol de uma PUC-SP mais justa, inclusiva e academicamente fortalecida".

As manifestações tiveram início na quarta-feira (21), após a queda do teto de um dos prédios da universidade. Segundo os coletivos e centros acadêmicos que adotaram o movimento, os protestos tem como objetivo abordar casos de racismo acadêmico e o descaso com a estrutura da faculdade.

A Fundação São Paulo, que é a mantenedora da universidade, informou que representantes do movimento estudantil da PUC-SP foram recebidos durante a manhã na sede da entidade.

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