Dono da Precisa recorre ao STF para não comparecer à CPI da Pandemia

Coronel da reserva do Exército, George da Silva Divério também pede ao STF o direito ao não comparecimento à CPI da Pandemia

Gabriela Coelho, da CNN, em Brasília
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A defesa de Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, apresentou nesta terça-feira (10) uma solicitação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para o não comparecimento à CPI da Pandemia para depoimento. 

Nesta quarta-feira, o nome de Maximiano foi mencionado mais uma vez pelos parlamentares do Senado, como integrante de um grupo que compõe parte dos investigados e pessoas relacionadas às investigações da CPI.

O empresário é investigado pela CPI por intermediar a compra da vacina indiana Covaxin junto ao Ministério da Saúde. O depoimento de Francisco Maximiano está previsto para o dia 19 de agosto.

Coronel da Reserva também fez pedido ao STF

O coronel da reserva do Exército, George da Silva Divério, também pede ao STF o direito ao não comparecimento à CPI da Pandemia, "tendo em vista a sua clara condição de investigado". O militar também pede o "direito a um tratamento respeitoso pelos integrantes da CPI".

Sessão da CPI da Pandemia
Sessão da CPI da Pandemia
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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