Ministros do TST terão novo carro à disposição; conheça o Lexus ES 300

Veículo é um modelo híbrido, com 211 cv de potência combinada e aceleração de 0-100 km/h em 8,9 segundos

Rodrigo Barros, colaboração para a CNN Brasil
Lexus ES 300h é um modelo que custa mais de R$ 300 mil
Lexus ES 300h é um modelo que custa mais de R$ 300 mil  • Divulgação
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O TST (Tribunal Superior do Trabalho) adquiriu 30 carros de luxo da Lexus para ficar à disposição dos ministros. As unidades compradas do carro de luxo destinado aos ministros foram reveladas pelo portal Metrópoles.

Em um estudo técnico do Tribunal, outros modelos também foram cogitados para compra, como o Honda Accord, BYD Seal e o Toyota Camry. No caso do Seal, o TST ainda justifica no documento que o valor também corresponde ao fornecimento e instalação do carregador veicular.

Estudo técnico do TST • Reprodução
Estudo técnico do TST • Reprodução

Como é o carro que será usado pelos ministros? 

O Lexus ES 300h é um modelo híbrido. São 211 cv de potência combinada e aceleração de 0-100 km/h em 8,9 segundos. Segundo a Lexus, o visual exterior tem uma aerodinâmica que favorece o menor consumo de combustível e silêncio a bordo. 

Em baixas velocidades, o sistema ativa o modo EV e usa apenas o motor elétrica para uma condução mais econômica. O modelo faz médias de 15,8 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada. 

Entre itens de segurança, tem desde sistema pré-colisão, controle de cruzeiro de alta velocidade, sensor de ponto cego, farol alto adaptativo, assistente de permanência em faixa e mais. 

Lexus ES 300h conta com luxo na cabine • Divulgação
Lexus ES 300h conta com luxo na cabine • Divulgação

No quesito conforto, o Lexus tem sistema de partida sem chave, ar-condicionado de duas zonas, multimídia com espelhamento para smartphone, sistema de som com 8 alto-falantes e subwoofer e bancos elétricos dianteiros com aquecimento e ventilação. 

A Lexus é a divisão de luxo pertencente a Toyota. Desde 2020, a marca japonesa tem todo a gama de carros eletrificados.

A CNN entrou em contato com o TST, mas até a publicação desta matéria não obtivemos retorno.