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    Gustavo Uribe

    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    Produção de carne suína e de frango deve ter crescimento modesto em 2025

    Projeção aponta aumento da safra de arroz e de feijão

    A produção das carnes suína e de frango deve apresentar crescimento modesto em 2025.

    A previsão é feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),  com base no ritmo de produção deste ano.

    A projeção é de que, devido ao aumento tanto da demanda internacional como do consumo interno, sejam produzidas 5,45 milhões de toneladas de carne suína (1% de alta sobre a estimativa de 2024).

    O volume de carne de frango pode chegar, de acordo com previsão da companhia federal, a 15,51 milhões de toneladas (2% sobre 2024).

    O volume total da atividade pecuarista, no entanto, incluindo a carne bovina, deve se manter em patamar semelhante ao deste ano, em torno de 30,75 milhões de toneladas.

    Isso porque a produção de carne bovina deve cair por causa do ciclo agropecuário. Ou seja, maior retenção de fêmeas e abate em médio e longo prazos.

    A previsão é ainda de aumento da exportação de carne de frango em relação às projeções deste ano, podendo chegar a 5,2 milhões de toneladas.

    Para a carne suína, a expectativa é de um volume de exportação de 1,27 milhão de toneladas, elevação de 3% sobre a projeção deste ano.

    O aumento da exportação, de acordo com a empresa pública, deve-se à diversificação dos compradores do mercado brasileiro.

    Além da China, Estados Unidos, Emirados Árabes, Rússia e Filipinas aumentaram o volume de compra.

    Arroz e feijão

    As projeções também apontam crescimento das lavouras de arroz e feijão na comparação com a última safra.

    A perspectiva é de uma alta de 11,1% no número de plantações de arroz, com uma produção estimada de 12,1 milhões de toneladas.

    O aumento se deve também a uma demanda internacional aquecida e a uma queda dos preços no mercado doméstico.

    Para o feijão, a previsão é de um incremento de 1,2%, mas a colheita deverá se manter no mesmo patamar do projetado para este ano, de 3,28 milhões de toneladas.

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