Lula é pressionado a intensificar agenda com candidatos na reta final das eleições
PT ofereceu opções ao presidente, que ainda não definiu viagens de apoio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não fechou uma agenda eleitoral a menos de um mês do primeiro turno das eleições municipais.
No último fim de semana, foi apresentado ao presidente um mapa de capitais estaduais em que o desempenho das siglas de esquerda têm sido satisfatórios.
A ideia era de que o presidente marcasse presença nas capitais estaduais com mais chances de vitória da esquerda no primeiro turno ou de maiores chances de petistas passarem para o segundo turno.
Dirigentes do partido pressionam por uma definição, principalmente diante da proximidade do primeiro turno.
O partido gostaria que o presidente marcasse presença, em pelo menos, cinco capitais estaduais: Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, São Paulo e Teresina.
Lula, no entanto, não fechou agenda. Segundo assessores do petista, ele só deu, até agora, sinal positivo para São Paulo, onde estará na véspera da eleição municipal em campanha com o candidato do PSOL, Guilherme Boulos.
Por outro lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro tem cumprido uma extensa agenda de campanha nas últimas semanas.
E programa compromissos de campanha eleitoral, não próximos dias, em Santa Catarina, Minas Gerais, Paraíba, Mato Grosso e Rio de Janeiro.
Hoje, segundo o agregador de pesquisas da CNN, quatro candidatos do PT têm chances de passar para o segundo turno da campanha municipal.
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