SP: Reta final tem Nunes, Boulos e Marçal em busca de indecisos
Os três candidatos devem mirar eleitores jovens, mulheres e idosos
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Veja quem são os candidatos a prefeito de São Paulo • Arte CNN
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Altino Prazeres é o candidato do PSTU para a Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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Bebeto Haddad é o candidato da DC à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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Guilherme Boulos é candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo • 06/04/2024 - Leandro Paiva/Imprensa Guilherme Boulos
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João Pimenta (PCO) é candidato à Prefeitura de São Paulo • Divulgação/PCO
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José Luiz Datena (PSDB) é candidato à Prefeitura de São Paulo • Reprodução
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Marina Helena é candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo • Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados
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Pablo Marçal é o candidato pelo PRTB à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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Ricardo Nunes é candidato do MDB para concorrer à reeleição • Divulgação
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Ricardo Senese é o candidato do UP à Prefeitura de São Paulo • Divulgação
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Tabata Amaral é candidata pelo PSB à Prefeitura de São Paulo • Billy Boss/Câmara dos Deputados
No último debate do primeiro turno, os candidatos Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) pretendem buscar o voto dos eleitores indecisos.
O percentual de pessoas que ainda não definiu o voto na capital paulista é de 6%, segundo a última pesquisa estimulada da Quaest.
Diante do cenário embolado da disputa, cada ponto percentual pode fazer a diferença na definição do segundo turno.
No cenário espontâneo, quando não são oferecidos candidatos ao eleitorado, o percentual é ainda maior: 45% dizem não saber em quem votar.
O percentual representa 4,2 milhões de paulistanos. De acordo com os levantamentos internos das campanhas, a maioria desses indecisos é formada por jovens, idosos e mulheres.
Por isso, as três campanhas eleitorais estão trabalhando com propostas focadas em segurança, saúde e transporte. Os três temas são de interesse desse eleitorado.
Além disso, Nunes e Boulos devem reforçar o discurso de que Marçal representaria uma ameaça a São Paulo, para convencer o eleitorado indeciso a votar.
Por outro lado, Marçal pretende reafirmar que ele, por não ser nem aliado de Lula, nem de Bolsonaro, representa a verdadeira mudança para a capital paulista.
Como o eleitorado feminino e idoso costuma rechaçar a violência, as três campanhas apostam em um debate menos ofensivo e mais focado em propostas.