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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Doze dias depois de execução em aeroporto, investigação sofre revés

    Apostas de força-tarefa não deram certo e cúpula da Segurança precisou mudar rota

    A força-tarefa que investiga a execução do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, no Aeroporto de Guarulhos, sofreu um revés significativo depois de doze dias tentando identificar os responsáveis pela execução.

    Os resultados da perícia de material genético e digitais, que foram aguardados por mais de uma semana, não trouxeram nenhuma conclusão aos investigadores.

    Como mostrou a CNN, a força-tarefa apostava que fragmentos de digitais e materiais genéticos encontrados nas armas, no carro e nas roupas usadas no crime pudessem dar uma luz à investigação, uma vez que a polícia tinha convicção de que as provas foram abandonadas às pressas.

    Apesar de os investigadores apontarem que pelo menos cinco pessoas integravam a quadrilha responsável pela execução do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, só um deles foi identificado.

    Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, é acusado de ser cúmplice no assassinato, atuando como uma espécie de “olheiro” da organização criminosa. Ele teria avisado os executores por telefone da saída do empresário do aeroporto.

    A ideia é que ele tivesse sido preso nessa terça-feira (19), numa operação deflagrada pela manhã. Isso, no entanto, não aconteceu.

    A tentativa frustrada de prender o único suspeito identificado fez com que a investigação tivesse que mudar a rota e uma entrevista coletiva foi convocada para divulgar a imagem do homem.

    A recompensa oferecida por informações que pudessem levar à prisão dele é o limite máximo na Polícia Civil, R$ 50 mil. O valor é explicado pelo fato de que, sem resultados relevantes na perícia, Coelho passa a ser a principal chance para a polícia encontrar os executores.

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