Doze dias depois de execução em aeroporto, investigação sofre revés
Apostas de força-tarefa não deram certo e cúpula da Segurança precisou mudar rota
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Celso Araújo com seus dois filhos. • Reprodução/Redes sociais
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Celso Araujo Sampaio de Novais, morto no ataque no Aeroporto de Guarulhos.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagem mostra local onde atentado ocorreu, no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos • Reprodução/Google StreetView
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagem mostra mapa da área de desembarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8)
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Imagem mostra mapa da área de embarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8) • Reprodução
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O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta (8) • Reprodução/Redes Sociais
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Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, olheiro do PCC • Reprodução
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Kauê foi flagrado por câmeras de segurança do aeroporto de Guarulhos no dia da morte de delator do PCC • Reprodução
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A força-tarefa que investiga a execução do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, no Aeroporto de Guarulhos, sofreu um revés significativo depois de doze dias tentando identificar os responsáveis pela execução.
Os resultados da perícia de material genético e digitais, que foram aguardados por mais de uma semana, não trouxeram nenhuma conclusão aos investigadores.
Como mostrou a CNN, a força-tarefa apostava que fragmentos de digitais e materiais genéticos encontrados nas armas, no carro e nas roupas usadas no crime pudessem dar uma luz à investigação, uma vez que a polícia tinha convicção de que as provas foram abandonadas às pressas.
Apesar de os investigadores apontarem que pelo menos cinco pessoas integravam a quadrilha responsável pela execução do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, só um deles foi identificado.
Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, é acusado de ser cúmplice no assassinato, atuando como uma espécie de “olheiro” da organização criminosa. Ele teria avisado os executores por telefone da saída do empresário do aeroporto.
A ideia é que ele tivesse sido preso nessa terça-feira (19), numa operação deflagrada pela manhã. Isso, no entanto, não aconteceu.
A tentativa frustrada de prender o único suspeito identificado fez com que a investigação tivesse que mudar a rota e uma entrevista coletiva foi convocada para divulgar a imagem do homem.
A recompensa oferecida por informações que pudessem levar à prisão dele é o limite máximo na Polícia Civil, R$ 50 mil. O valor é explicado pelo fato de que, sem resultados relevantes na perícia, Coelho passa a ser a principal chance para a polícia encontrar os executores.