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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Polícia quer Interpol na busca por suspeitos de mandar matar delator do PCC

    Comitiva da Polícia Civil de São Paulo ainda planeja voltar ao Rio de Janeiro para buscar três foragidos

    A Polícia Civil de São Paulo já traçou os próximos passos para a investigação da morte de Antonio Vinícius Gritzbach. O plano é terminar o inquérito policial nas próximas semanas, pedir a prisão preventiva dos suspeitos de serem mandantes do crime e viajar para o Rio de Janeiro em busca dos criminosos. Os investigadores ainda querem acionar a Interpol para incluir os suspeitos nas listas de procurados internacionais.

    Três peças-chave da investigação continuam longe do radar da polícia paulista: o suposto “olheiro” Kauê Coelho e a dupla de mandantes do crime, traficantes ligados ao PCC conhecidos como “Cigarreira” e “Didi”.

    A suspeita é de que eles estejam na Vila Cruzeiro, comunidade do Rio de Janeiro dominada pelo Comando Vermelho. A facção paralela ao PCC estaria dando proteção aos três criminosos. No início de dezembro, um mês depois do assassinato, a CNN já havia revelado que a Polícia do Rio de Janeiro suspeitava de um “consórcio de facções” neste caso.

    A operação da Polícia de São Paulo no Rio de Janeiro passará pelo crivo do Delegado Geral da Polícia Civil paulista, Artur Dian. A leitura da força-tarefa que investiga o caso é que é preciso ter estratégia para entrar no Complexo, evitando um tiroteio que possa tirar a vida de pessoas inocentes.

    O passaporte do suposto olheiro, Kauê Coelho, já foi apreendido. Ainda assim, há risco de que tanto ele quanto os outros suspeitos de participarem do crime, deixem o Brasil.