Inteligência artificial em investimentos é revolução ou cilada?

Confira as opiniões de Rodrigo Maranhão, sócio da Kadima Asset Management, e Rodrigo Marcatti, fundador da Veedha Investimentos, e diga se concorda ou discorda

Do CNN Brasil Business, em São Paulo
O Grande Debate - Investimentos
  • Foto: Arte/CNN
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O programa "O Grande Debate — Investimentos" abordou o uso da tecnologia na gestão de investimentos. É a inteligência artificial que analisa milhões de dados e toma decisões sobre quando e onde investir nos chamados fundos quantitativos.

Quem defende essa estratégia diz que máquinas têm melhor condição de decidir. Já quem critica diz que nada supera a capacidade de avaliação dos seres humanos. O que você acha?

Confira abaixo as opiniões de Rodrigo Maranhão, sócio da Kadima Asset Management, e Rodrigo Marcatti, fundador da Veedha Investimentos, e diga se concorda ou discorda deles.

A abordagem quantitativa consegue tirar todos os vieses emocionais e comportamentais que o ser humano carrega. Isso retira o achismo do processo, pois incorpora regras que foram testadas e com evidências científicas que são vencedoras no longo prazo.
Rodrigo Maranhão, sócio da Kadima Asset Management

 

 

A relação humana não pode ser perdida. Ela é importante não para detectar os meus vieses comportamentais e sim dos clientes. Às vezes, eles tomam decisões equivocadas em momentos ruins.
Rodrigo Marcatti, fundador da Veedha Investimentos

 

 

Não dá para a gente criar três ou quatro carteiras através de um robô e achar que só tem quatro perfis no mundo. Cada investidor tem uma demanda diferente e tempo que pode ficar com o recurso investido.
Rodrigo Marcatti, fundador da Veedha Investimentos

 

 

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Rodrigo Maranhão, sócio da Kadima Asset Management

 

 (Texto publicado por Natália Flach)

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