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    Bolsas dos EUA fecham em baixa com risco de recessão no radar

    Na comparação semanal, o Dow Jones avançou 1,15%, o S&P 500 recuou 1,55% e o Nasdaq teve baixa de 3,11%

    ReutersEstadão Conteúdo

    Os principais índices de Wall Street fecharam em queda nesta sexta-feira (14), revertendo ganhos de mais cedo.

    O índice Dow Jones fechou em queda de 1,34%, em 29.634,83 pontos, o S&P 500 caiu 2,37%, a 3.583,07 pontos, e o Nasdaq recuou 3,08%, a 10.321,39 pontos. Na comparação semanal, o Dow Jones avançou 1,15%, o S&P 500 recuou 1,55% e o Nasdaq teve baixa de 3,11%.

    A abertura foi positiva, com investidores avaliando balanços corporativos, mas o fôlego foi curto, com indicadores dos Estados Unidos e declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reforçando a expectativa de mais altas de juros, o que tende a ser negativo para as ações em geral.

    As ações subiam na abertura também após o presidente russo, Vladimir Putin, aliviou as preocupações geopolíticas, dizendo que não havia planos para uma nova mobilização militar na Rússia, enquanto os principais bancos norte-americanos relataram resultados mistos.

     

    O mercado acionário piorou ao longo da tarde. Entre algumas ações importantes, Apple caiu 3,21%, Meta recuou 2,71% e Amazon, 5,00%. Alphabet registrou baixa de 2,52% e Microsoft, de 2,42%. Entre as petroleiras, Chevron caiu 3,11% e ExxonMobil, 2,63%. Na contramão da maioria, Boeing subiu 0,57%.

    Entre companhias que publicaram balanços nesta sexta, entre os bancos, Citigroup subiu 0,65%, JPMorgan teve alta de 1,66% e Morgan Stanley, na contramão, caiu 5,07% após resultados que decepcionaram o mercado. UnitedHealth, por sua vez, subiu 0,96% depois de seu balanço, que superou a expectativa.

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