Veja os fundos imobiliários mais recomendados para investir em setembro
Para a composição da carteira de FIIs deste mês, a CNN contou com a colaboração das análises do Santander, Warren, Empiricus, Banco do Brasil, Inter, BTG Pactual, Genial e Órama Investimentos
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O fundo imobiliário BTG Pactual Logística (BTLG11) foi um dos mais recomendados, com quatro indicações de corretoras. São elas: Santander, Empiricus, BTG Pactual e Órama Investimentos • tawatchai07/Freepik
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O CSHG Renda Urbana (HGRU11) foi recomendado por Santander, Warren, Genial e Órama Investimentos • evening_tao/Freepik
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O fundo imobiliário Kinea Renda Imobiliários (KNCR11) foi recomendado por Santander, Warren, BTG Pactual e Genial Investimentos • Cris Faga/NurPhoto via Getty Images
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O ativo RBR Rendimento High Grade (RBRR11) recebeu, no total, quatro indicações pelas corretoras Santander, Warren, Inter e Genial Investimentos • frimufilms/Freepik
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O fundo Vinci Logística (VILG11) foi indicado para setembro por Santander, BTG Pactual, Inter e Genial Investimentos • NurPhoto via Getty Images
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Para o fundo XP Malls (XPML11), as recomendações vieram de corretoras como Santander, Warren, Empiricus e BTG Pactual • 14/12/2018. REUTERS/Jason Lee/File Photo
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Já o CSHG Recebiveis Imobiliarios (HGCR11) recebeu três recomendações no total, feitas por Santander, Banco do Brasil e BTG Pactual • jcomp/Freepik
A CNN compilou os 10 fundos imobiliários (FIIs) mais recomendados por corretoras para o mês de setembro.
Para o levantamento, foram analisadas a carteira de FIIs de oito bancos e corretoras do Brasil: Santander, Warren, Empiricus, Banco do Brasil, Inter, BTG Pactual, Genial e Órama Investimentos.
Veja os FIIs mais indicados
- BTG Pactual Logística Fundo de Investimento: 4 recomendações
- CSHG Renda Urbana: 4 recomendações
- Kinea Renda Imobiliários: 4 recomendações
- RBR Rendimento High Grade: 4 recomendações
- Vinci Logística: 4 recomendações
- XP Malls: 4 recomendações
- CSHG Recebiveis Imobiliarios: 3 recomendações
Contexto econômico
Em agosto, a desaceleração na China e os juros nos Estados Unidos — que seguem com sinalizações do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de que vão continuar elevados —, foram os principais fatores negativos para os mercados.
Já no cenário doméstico, o mês começou com o otimismo após o corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, que surpreendeu parte do mercado. Segundo o Inter, contudo, as semanas se desenvolveram de forma negativa no cenário doméstico e global e reacendeu cautela nos investidores.
A bolsa de valores, por exemplo, operou em queda por 13 pregões consecutivos, motivado por fatores externos.
Segundo a Genial Investimentos, o índice de fundos imobiliários Ifix terminou o mês com alta de 0,49% aos 3.212 pontos.
(*Publicado por Amanda Sampaio).