Bitcoin chega a saltar quase 6% e atinge máxima desde 2018

No ano, o bitcoin acumula alta de mais de 107%, mas ainda está bastante abaixo das máximas do final de 2017, quando operou perto de US$ 20 mil

Peter Frontini,
Bitcoin
Moedas com símbolo do bitcoin, um dos criptoativos mais conhecidos  • Foto: Dmitry Demidko/Unsplash
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A criptomoeda bitcoin chegou a subir quase 6% nesta quinta-feira (5), aproximando-se de 15 mil dólares, maior patamar desde o começo de 2018.

Por volta de 11:40 (horário de Brasília), subia 5,15% a 14.890 dólares.

No ano, o bitcoin acumula alta de mais de 107%, mas ainda está bastante abaixo das máximas do final de 2017, quando operou perto de US$ 20 mil.

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Para Alyson Ferrer, sócio da Nox Bitcoin, o movimento se dá em parte pela depreciação do dólar, que sofria nova sessão de forte desvalorização. Em relação a uma cesta de seus rivais, o dólar perdia 0,84%. Na comparação com a moeda brasileira, o dólar caía 1,5%.

Ferrer também explicou que a demanda pelo bitcoin tem aumentado com a consolidação do mercado e a maior adoção da criptomoeda.

"Em um cenário de juro baixo, com uma maior demanda por ativos de alto risco, o bitcoin torna-se viável, as pessoas estão buscando alfa", afirmou.

No final de outubro, o PayPal anunciou que começaria a permitir que clientes comprem, vendam e armazenem bitcoins e outras moedas virtuais usando suas carteiras digitais, impulsionando a valorização da criptomoeda.

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