Comitiva brasileira não vê segurança no G20 como preocupação após atentado em Brasília
Na noite da quarta-feira (13), um homem detonou explosivos na praça dos Três Poderes
![Logotipo do G20 é exibido em reunião do grupo no Rio de Janeiro Logotipo do G20 é exibido em reunião do grupo no Rio de Janeiro](https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/Reuters_Direct_Media/BrazilOnlineReportBusinessNews/tagreuters.com2024binary_LYNXMPEK6M10W-FILEDIMAGE.jpg?w=1220&h=674&crop=1&quality=85)
![Logotipo do G20 é exibido em reunião do grupo no Rio de Janeiro Logotipo do G20 é exibido em reunião do grupo no Rio de Janeiro](https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/Reuters_Direct_Media/BrazilOnlineReportBusinessNews/tagreuters.com2024binary_LYNXMPEK6M10W-FILEDIMAGE.jpg?w=1920&h=1080&crop=1)
Membros da comitiva do governo brasileiro que atuam nas reuniões de sherpas do G20 disseram à CNN que não há, por parte da delegação do país, preocupação com a segurança da Cúpula ou dos demais eventos paralelos após o atentado em Brasília.
Na noite da quarta-feira (13), um homem detonou explosivos na praça dos Três Poderes, em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda nesta quinta-feira (14), o governo do estado do Rio de Janeiro fará uma coletiva de imprensa para detalhar o esquema especial de segurança para o G20.
Além disso, a partir desta quinta, passa a valer a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para a Cúpula de Líderes do G20.
O decreto assinado pelo presidente Lula prevê a presença de 7 mil militares do exército e 95 agentes da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), que farão ações de policiamento ostensivo e preventivo no evento.
A avaliação da comitiva brasileira é de que o esquema montado é suficiente para garantir a segurança dos envolvidos. A avaliação é preliminar e não agrega a percepção das comitivas estrangeiras sobre as possíveis repercussões do atentado.