Crise de energia na UE pode piorar em 2023, diz chefe de agência internacional
Chefe da Agência Internacional de Energia citou eliminação gradual das importações de gás russo, potencial escassez de gás natural liquefeito e clima "excepcionalmente ameno" de 2022
A Europa provavelmente não enfrentará uma escassez de energia neste inverno, mas o próximo ano pode ser muito mais difícil, disse o chefe da Agência Internacional de Energia (IEA), Fatih Birol, nesta segunda-feira (12).
“A crise não acabou. O ano que vem, 2023, pode muito bem ser muito mais difícil do que este ano”, disse Birol a repórteres em Bruxelas, citando a eliminação gradual das importações de gás russo, a potencial escassez de gás natural liquefeito e o clima “excepcionalmente ameno” de 2022.