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    Lista de setores liberados para trabalhar em feriados deve ter cerca de 200 atividades; veja quais

    Encontro entre setores, governo e trabalhadores para bater o martelo sobre lista acontecerá após carnaval

    Danilo Moliternoda CNN

    Uma reunião tripartiteentre o Ministério do Trabalho, setores da economia e entidades de trabalhadores vai definir neste mês as atividades com trabalho permitido em feriados, sem necessidade de fechar convenção com os sindicatos. A expectativa é de que a lista traga cerca de 200 setores.

    “Vamos ter uma reunião preparatória agora, e depois do Carnaval teremos uma reunião tripartite para equacionar esta questão”, disse Ivo Dall’Acqua Júnior, diretor da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que representa os setores na negociação.

    O encontro deve acontecer no dia 21 deste mês, segundo Dall’Acqua Júnior, que também é presidente-executivo da Fecomércio-SP. Ele destaca que a discussão não está relacionada ao trabalho aos domingos.

    Em novembro de 2023, o ministro Luiz Marinho revogou portaria da gestão anterior e estabeleceu que para trabalhar em feriados os setores precisariam acordar termos em convenção coletiva.

    Dias mais tarde — quando a Câmara aprovava urgência de projeto para derrubar as alterações — ele suspendeu a mudança e criou o grupo tripartite.

    Dall’Acqua Júnior adiantou à CNN parte dos setores que devem compor a lista de setores, a ser publicada pelo governo, que terão flexibilidade para trabalhar nos feriados sem convenção. Confira:

    • Hotéis
    • Restaurantes
    • Lanchonetes
    • Cafés
    • Farmácias
    • Postos de gasolina
    • Locadoras de veículos
    • Locadoras de bicicletas
    • Locadoras de materiais esportivos
    • Confeitarias
    • Leiterias
    • Sorveterias
    • Agências de viagem
    • Exposições
    • Estabelecimentos esportivos
    • Salões de beleza
    • Floriculturas
    • Funerárias
    • Serviços de propaganda
    • Portarias de edifícios

    Segundo o diretor da CNC, ainda há discussões sobre supermercados e setores relacionados, cuja situação é mais complexa.

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