Prorrogação do auxílio emergencial depende da pandemia e vacinação, diz Guedes

Ministro destacou, no entanto, que a expectativa do governo hoje é de que a imunização está avançando e que a renovação do benefício não será necessário

Anna Russi, do CNN Brasil Business, em Brasília
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a prorrogação do auxílio emergencial está condicionada ao recuo no número de óbitos e ao avanço da imunização contra a Covid-19. 

"Se ao contrário do que esperamos a doença continuar, as mortes continuarem elevadas e a vacina, por alguma razão, não estiver chegando... vamos ter que renovar. O auxílio emergencial é uma arma que temos e pode, sim, ser renovado", disse ele em conversa com empresários do setor industrial nesta quinta-feira (27). 

Guedes destacou, no entanto, que a expectativa do governo hoje é de que a imunização está avançando e que a renovação do benefício não será necessário.

O cenário com o qual o ministro trabalha, segundo ele, é de que, nos próximos meses, 60% ou 70% da população, incluindo todos os idosos, estejam vacinados e os óbitos tenham caído para "100, 200 ou 300 por dia".

Aplicativo do auxílio emergencial
Aplicativo do auxílio emergencial
Foto: Leonardo Sá / Agência Senado
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