Rigor fiscal é preocupação social, não economicista, diz Alckmin

Vice-presidente defendeu que fiscal equilibrado reduz inflação, eleva investimentos e gera empregos

Danilo Moliterno, da CNN, São Paulo
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República  • Reprodução/ Warren Investimentos
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O vice-presidente, Geraldo Alckmin, defendeu nesta segunda-feira (12) que o rigor fiscal é uma necessidade social, "não economicista". Ele participou do 2° Warren Institutional Day, em São Paulo.

"O rigor fiscal é social, não é economicista. Com mais rigor fiscal termos mais investimento e mais emprego. Teremos menor inflação e mais poder de compra", disse.

Na sequência, Alckmin defendeu ainda que a inflação não é "socialmente neutra". Isso porque afeta de maneira mais aguda as populações mais pobres, nas suas palavras.

Ainda segundo o ministro, o governo irá cumprir o arcabouço fiscal. A fala ocorre semanas após a gestão federal bloquear recursos para garantir os limites de despesa da regra de gastos.

Antes do vice-presidente, falou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O também fez defesa da perseguição da meta fiscal, mas cobrou esforços do Legislativo neste quesito.

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