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    Ações de Hong Kong fecham a semana perto da máxima de três anos

    As principais empresas de tecnologia de Hong Kong tiveram queda de 0,5%, depois de atingirem um pico desde o final de 2021

    Reuters

    As ações de Hong Kong caíram nesta sexta-feira (7), mas encerraram a semana perto de seu nível mais alto em três anos, uma vez que o entusiasmo dos investidores em relação à inteligência artificial continuou a alimentar o mercado.

    No fechamento, o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,57%, depois de atingir seu nível mais alto desde fevereiro de 2022.

    O índice de Xangai teve queda de 0,25%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,31%.

    As principais empresas de tecnologia de Hong Kong tiveram queda de 0,5%, depois de atingirem um pico desde o final de 2021.

    Na semana, o índice Hang Seng ganhou 5,6%, enquanto o CSI300 avançou 1,4%.

    O índice de tecnologia do Hang Seng e as ações de IA onshore subiram 28% e 17%, respectivamente, desde fevereiro, quando a startup de IA DeepSeek se tornou uma febre entre os participantes do mercado.

    “O mercado de ações da China está em alta, impulsionado por novas narrativas em fundamentos e inteligência artificial, atraindo mais investidores estrangeiros”, disse Lei Meng, estrategista de China do UBS, em uma coletiva de imprensa.

    “Observamos que vários tipos de investidores, tanto ativos quanto passivos, estão aumentando gradualmente suas alocações para ações chinesas.”

    As tensões comerciais podem causar flutuações de curto prazo no mercado, como a reação de um dia, mas é improvável que tenham um impacto significativo de longo prazo no mercado acionário onshore, observou Meng.

    Enquanto isso, as importações da China encolheram inesperadamente no período de janeiro a fevereiro, ao passo que as exportações perderam força, no momento em que a escalada das pressões tarifárias dos Estados Unidos lançou uma sombra sobre a recuperação da segunda maior economia do mundo.

    China importará mais alimentos da América Latina e Europa

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