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    Índice chinês atinge mínima de 7 meses; ações de Hong Kong recuam

    O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou em queda de 1,19%

    Reuters

    O índices acionários da China recuaram mais de 1% nesta segunda-feira (9), com um deles atingindo a mínima de sete meses, à medida que dados fracos sobre inflação no país asiático aprofundavam as preocupações econômicas, enquanto as ações de Hong Kong caíram em meio a uma aversão ao risco na região.

    O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou em queda de 1,19%, atingindo o nível mais baixo desde o início de fevereiro. O índice de Xangai teve baixa de 1,06%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 1,42%.

    Dados mostraram que a alta do índice de preços ao consumidor da China acelerou em agosto, atingindo o ritmo mais forte em meio ano com o avanço dos preços dos alimentos por questões climáticas, mas ficou aquém das expectativas do mercado. A deflação dos preços ao produtor piorou, refletindo a tendência subjacente de uma economia em dificuldades.

    Os dados sobre inflação fomentaram expectativas de maior afrouxamento por parte das autoridades para estimular o crescimento, levando os rendimentos dos títulos chineses de longo prazo a mínimas históricas e enfraquecendo o iuan.

    “Tem sido uma boa opção operar comprado em títulos do governo chinês e se afastar dos mercados acionários até agora neste ano, e esses números não sugerem que algo tenha mudado”, disse Ben Bennett, chefe de estratégia de investimento e pesquisa da LGIM.

    Ressaltando os temores de que a deflação possa se consolidar, as ações de energia, matérias-primas e metais da China despencaram.

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