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Wall Street fecha em queda com cautela antes de decisão do Fed

Entre os destaques, a Oracle subiu 1,49%, impulsionada pelo acordo alcançado sobre o TikTok

Patricia Lara, do Estadão Conteúdo
Placa de Wall Street do lado de fora da Bolsa de Valores de Nova York
Nasdaq fechou em leve baixa, ainda perto do recorde histórico de fechamento  • Carlo Allegri/Reuters
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As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira (16) em meio às expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve reduzir a taxa de juros dos Estados Unidos na quarta-feira (17) potencialmente em 0,25 ponto porcentual.

O Nasdaq fechou em leve baixa, ainda perto do recorde histórico de fechamento.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,27%, aos 45.757,90 pontos. O S&P 500 cedeu 0,13% aos 6.606,76 pontos, enquanto Nasdaq encerrou o pregão em queda de 0,07%, aos 22.333,96 pontos.

Entre os destaques, a Oracle subiu 1,49%, impulsionada pelo acordo alcançado sobre o TikTok. Segundo a CNBC, a empresa continuará a armazenar os dados das operações da rede social em nuvem nos EUA.

A Nvidia fechou em queda de 1,64%.

O novo chip de inteligência artificial da Nvidia, o RTX6000D, voltado para o mercado chinês, tem enfrentado uma demanda fraca, segundo duas pessoas com conhecimento das discussões de compras consultadas pela Reuters.

A Gemini Space Station derreteu 13,5%, a US$ 28,13, após subir nas suas duas primeiras sessões de negociação no mercado acionário após a oferta pública inicial da corretora de criptomoedas administrada pelos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss ter sido precificada na noite de quinta-feira a US$ 28 por ação.

As empresas produtoras de energia e prestadoras de serviços de energia foram negociadas em alta, com o avanço do preço do petróleo bruto WTI.

A APA teve um aumento de mais de 6% e a Diamondback Energy subiu 2,89%.

A Devon Energy (3,55%), a Occidental Petroleum (5%) e a Valero Energy (3,22%) também subiram. A Chevron e a Exxon ganharam 1,42% e 2,07%, respectivamente.

A FGI Industries saltou 139%. A companhia, que atua no ramo de louças sanitárias, móveis e armários, anunciou, no dia 12, receita total de US$ 31 milhões, com alta de 5,5% ao ano.

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