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Apple aumentará investimentos na China, segundo ministério

Fabricante do iPhone procura evitar as tarifas dos EUA sobre as remessas de países que incluem seus centros de produção

da Reuters
Logo da Apple em loja em Paris, França
Logo da Apple em loja em Paris, França  • 23/4/2025 REUTERS/Abdul Saboor/Arquivo
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A Apple aumentará o investimento na China e intensificará ainda mais a cooperação no país, disse o presidente-executivo Tim Cook ao ministro da indústria chinês, Li Lecheng, durante uma reunião nesta quarta-feira (15) na capital, Pequim, informou o Ministério da Indústria em um resumo sobre a conversa.

As declarações foram feitas no momento em que a fabricante do iPhone procura evitar as tarifas dos EUA sobre as remessas de países que incluem seus centros de produção, China e Índia, aumentando o já pesado investimento nos Estados Unidos para US$ 600 bilhões nos próximos quatro anos.

A China espera que a Apple continue a explorar o mercado chinês, disse Li Lecheng, que também é responsável pela área de tecnologia da informação, a Cook, acrescentando que a China continuará a promover um bom ambiente de negócios para empresas estrangeiras, incluindo a Apple.

O resumo não apresentou detalhes sobre o tamanho do investimento projetado. A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

Cook, que está na China esta semana, visitou a loja da Apple em Xangai e se encontrou com desenvolvedores de jogos chineses e com o fabricante dos populares bonecos Labubu, disse ele em publicações no Weibo, uma rede social chinesa semelhante ao X.

Na segunda-feira, ele disse que o iPhone Air estaria disponível para pré-venda na China depois que o ministério liberou o caminho para que as principais operadoras de telecomunicações suportassem sua funcionalidade eSIM.

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