Fuvest 2025 tem abstenção de 7,12% no segundo dia da 2ª fase
Mais de 2 mil candidatos não compareceram aos locais de provas
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Candidatos participam da segunda fase da Fuvest, na faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, centro de São Paulo, neste domingo (15) • Edi Sousa/Ato Press/Estadão Contéudo
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Candidatos participam da segunda fase da Fuvest, na faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, centro de São Paulo, neste domingo (15) • Edi Sousa/Ato Press/Estadão Contéudo Edi Sousa/Ato Press/Estadão Contéudo
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Movimentação de estudantes que chegam para a segunda fase da Fuvest no campus da Unip, na Vila Clementino, neste domingo (15) • Leandro Chemalle/Thenews2/ Estadão Contéudo
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No primeiro dia de vestibular, candidatos fazem redação e respondem a 10 questões de português • Leandro Chemalle/Thenews2/ Estadão Contéudo
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No primeiro dia de vestibular, candidatos fazem redação e respondem a 10 questões de português • Leandro Chemalle/Thenews2/ Estadão Contéudo
A abstenção desta segunda-feira (16) na Fuvest, vestibular que dá acesso à USP (Universidade de São Paulo), foi de 7,12%. Segundo a organização, dos 30.381 candidatos convocados para a segunda fase, 2.163 não compareceram aos locais de provas.
Este é o segundo dia da segunda fase do vestibular. Neste domingo (15), a taxa de abstenção foi um pouco menor: 6,22% dos estudantes não participaram da prova.
As cidades com menor abstenção foram Limeira, com 4,35% de faltas, Pirassununga, com 4,59%, e Guarulhos, com 4,82%.
Nesta segunda-feira, os estudantes fizeram as provas específicas que dependem dos cursos. Por exemplo, se o candidato está concorrendo a uma vaga de direito, ele vai responder a questões de geografia, história e matemática.
Como foi o primeiro dia?
A prova de português, realizada no domingo, trouxe questões contemporâneas relevantes, como o avanço da inteligência artificial (IA), empregabilidade e reciclagem. O exame também abordou cinco das nove obras de leitura obrigatória.
Na redação, o tema foi “As relações sociais por meio da solidariedade”. O assunto não gerou surpresa entre os professores ouvidos pela CNN, seguindo a tradição de “oscilar entre temas filosóficos e sociais”. Nas redes sociais, os estudantes se dividiram entre achar o tema fácil e complicado de se trabalhar.
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