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    Apenas duas mulheres vão comandar prefeituras nas capitais

    Emília Corrêa (PL) será prefeita na capital sergipana e Adriane Lopes (PP) é reeleita em Campo Grande

    Gabriela Vasquescolaboração para a CNN , São Paulo

    Apenas duas mulheres se elegeram prefeitas em capitais nas eleições municipais de 2024.

    Em Aracaju, Emília Corrêa (PL) comandará a capital sergipana.

    Já em Campo Grande, a atual prefeita, Adriane Lopes (PP), se reelegeu neste domingo (27).

    Em 2020, apenas uma mulher foi eleita para a prefeitura de uma capital. Cinthia Ribeiro (PSDB), que esse ano não disputou a reeleição. Em Campo Grande, Adriane Lopes havia sido eleita como vice nas eleições passadas.

    No primeiro turno nenhuma mulher foi eleita como prefeita nas capitais.

    Conheça as mulheres eleitas como prefeitas:

    Emília Corrêa (PL)

    Primeira mulher eleita como prefeita em Aracaju, começou a carreira na política em 2012, quando foi eleita vereadora suplente. Depois, foi eleita vereadora nas duas eleições seguintes, 2016 e 2020.

    Para a prefeitura de Aracaju obteve 165.924 votos (57,46%) e tem como vice Ricardo Marques (Cidadania).

    O adversário, Luiz Roberto (PDT), recebeu 122.842 votos (42,54%).

    Adriane Lopes (PP)

    A atual prefeita de Campo Grande se reelegeu com 222.699 votos (51,45%). A concorrente, também uma mulher, Rose Modesto, recebeu 210.112 votos (48,55%).

    A prefeita tem como vice Dra.Camilla (Avante).

    Adriane assumiu a prefeitura de Campo Grande há dois anos, quando Marquinhos Trad (PDT) renunciou ao cargo para disputar o governo de Mato Grosso do Sul.

    Mulheres que disputaram o segundo turno

    Contando com as prefeitas eleitas, oito mulheres disputaram o segundo turno.

    As concorrentes que perderam: 

    • Curitiba (PR): Cristina Graeml (PMB)
    • Natal (RN): Natália Bonavides (PT)
    • Porto Alegre (RS): Maria do Rosário (PT)
    • Porto Velho (RO): Mariana Carvalho (União)
    • Palmas (TO): Janad Valcari (PL)
    • Campo Grande (MS): Rose Modesto (União)

    Ministério da Justiça registrou 3 mil crimes eleitorais no 1º turno

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