Prefeito reeleito em Vitória fala à CNN sobre expectativas para 2º mandato
Lorenzo Pazolini, do Republicanos, venceu com 56,22% dos votos válidos e destaca foco em políticas públicas eficientes e transformação social para a capital capixaba
O prefeito reeleito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), concedeu entrevista ao CNN 360° para comentar as expectativas para seu segundo mandato à frente da capital capixaba.
Pazolini, que venceu a disputa no primeiro turno com 105.599 votos (56,22% dos votos válidos), destacou a importância de políticas públicas eficientes e da transformação social.
Durante a entrevista, o prefeito enfatizou: “Nós transformamos Vitória em uma cidade de investimento, uma cidade da prestação de serviço público. Hoje, Vitória é a melhor capital em capital humano de todo o Brasil e a segunda cidade mais inovadora”.
Foco em resultados e rejeição ao discurso de ódio
Pazolini ressaltou que os eleitores estão buscando propostas concretas e resultados, rejeitando discursos extremados.
“O eleitor cansou do discurso de ódio. As pessoas, os eleitores estão se baseando hoje nas evidências, no que foi construído ao longo de uma jornada e, principalmente, na perspectiva de futuro”, afirmou.
O prefeito reeleito também destacou a importância do diálogo com a sociedade organizada, lideranças comunitárias e a Câmara de Vereadores para produzir transformações sociais efetivas.
Segundo ele, a campanha em Vitória foi pautada na prestação de contas e na visão de futuro para a cidade.
Desafios e prioridades para o próximo mandato
Entre os principais desafios mencionados por Pazolini para seu próximo mandato estão o enfrentamento da criminalidade urbana, a melhoria da saúde na pós-pandemia e a implementação de políticas públicas inovadoras.
O prefeito reafirmou seu compromisso em “levar dignidade e colocar assistência como pauta” para os cidadãos de Vitória.
Ao ser questionado sobre o uso de câmeras corporais por agentes de segurança, Pazolini defendeu um equilíbrio na utilização da tecnologia.
“A câmera pode ser utilizada especialmente para segmentos ou grupos tanto das polícias quanto das guardas municipais, mas que ela não engesse a atividade”, explicou, ressaltando a importância de preservar a intimidade dos agentes e, ao mesmo tempo, utilizar a tecnologia como instrumento de prova quando necessário.
