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Caso Diddy: "Jane" pediu ajuda após rapper ameaçar expor vídeos explícitos

Júri começa a ouvir os argumentos finais de ambos os lados nesta semana

Fernanda Pinotti, da CNN
Sean "Diddy" Combs durante entrevista em 2022  • Reprodução
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Durante o julgamento de Sean "Diddy" Combs nesta quinta-feira (26), a procuradora assistente dos EUA, Christy Slavik, contou ao júri sobre o “padrão de coerção do réu” que ocorreu ao longo dos anos e mostrou mensagens de texto envolvendo o rapper e duas de suas ex-parceiras, que são também suas principais acusadoras.

"Jane" – pseudônimo usado pela testemunha – disse que, após o processo de Cassie Ventura contra ele vir à tona, Combs disse a ela para “acusá-lo” durante uma de suas conversas.

Jane testemunhou no julgamento que Combs lhe disse: “Me acuse. Me acuse pelo seu ressentimento. Só preciso que você supere isso. Só me diga o que é. Não quero pontas soltas. Apenas me acuse.” 

Jane entrou em contato com Kristina Khorram, ex-chefe de gabinete de Combs, depois que ela e Combs terminaram, pedindo que Khorram interviesse quando Combs não a deixasse em paz.

Em um texto que Jane escreveu para Khorram em dezembro de 2023, ela disse em parte:

Khorram, que não demonstrou surpresa, respondeu: "Eu sempre digo a ele para dar espaço a essas coisas, caso contrário, acabaremos em uma situação como a que estamos agora."

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