Chadwick Boseman, Beyoncé e a importância da representatividade no pop

Na semana passada, fomos surpreendidos pela morte do ator Chadwick Boseman, aos 43 anos, de câncer de cólon. O rei T’Challa de Pantera Negra levou milhões de espectadores aos cinemas e, mais do que isso, deixa um legado para jovens pouco habituados a verem heróis negros nas telas dos cinemas.
Neste episódio do Na Palma da Mari, uma conversa sobre outra heroína dos nossos tempos: Beyoncé, aniversariante da semana, cujo álbum visual Black is King continua causando barulho. Por que representatividade é tão importante no mundo pop? Mari Palma discute o tema com dois especialistas: o diretor, roteirista e escritor Rodrigo França e o pesquisador de comunicação, mídia e cultura pop da Universidade Federal de Pernambuco Thiago Soares.
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(Edição: Amauri Arrais)