#CNNPop

Confira os destaques do 15º dia de julgamento de Sean "Diddy" Combs

Durante depoimento, ex-chefe financeiro da empresa de Diddy afirmou que não presenciou nenhum ato de violência do produtor

Alli Rosenbloom, da CNN
O rapper Sean Diddy Combs chega ao MTV Video Music Awards 2016 em Nova York, EUA28/08/2016  • Reprodução
Compartilhar matéria

Durante o 15º dia de julgamento de Sean "Diddy" Combs, o júri ouviu duas testemunhas que deram mais detalhes do comportamento do rapper ao longo dos anos.

Eddy Garcia, ex-segurança do InterContinental Hotel, revelou que fez um acordo com o rapper de cerca de US$ 1 milhão para vídeo de hotel não vazar. Já Derek Ferguson, ex-chefe de finanças de Diddy, falou sobre como o produtor misturava suas contas pessoais e profissionais.

Saiba o que aconteceu durante o julgamento nesta terça-feira (3)

  • Fim da parceria: Ferguson afirmou que ele atuou como diretor financeiro da Bad Boy Entertainment de 1998 até 2012, e continuou trabalhando para Combs na Revolt TV após esse período. Após deixar oficialmente o emprego em 2017, Ferguson disse que ele não falou com Diddy após seu desligamento, a não ser pequenos detalhes de sua saída. A última conversa entre a dupla aconteceu em 2024, quando Combs mandou mensagem para Ferguson pedindo para conversar.
  • Conselho executivo: Ferguson disse que esteve envolvido na Revolt, empresa de Combs voltada para música, desde o seu lançamento. Qualquer movimentação na empresa era necessário aprovação, e isso valia para várias áreas. De acordo com a organização da Revolt em 2016, que foi mostrada ao júri durante o depoimento do homem, vários executivos tinham seu nome listado, menos o de Combs.
  • Despesas da empresa: Ferguson confirmou que haviam outros funcionários no departamento de finanças que analisavam os extratos do cartão de crédito corporativo para determinar quais cobranças eram despesas comerciais válidas e quais eram despesas pessoais. Ferguson disse que ele e Combs nunca fizeram isso pessoalmente.
  • Mantendo as coisas claras: Durante o interrogatório, Ferguson afirmou que os impostos da empresa sempre foram pagos corretamente e que ele não permitiria que houvesse qualquer irregularidade financeira sob sua supervisão. "Eu faria tudo o que pudesse para impedir", disse Ferguson. Ele também afirmou que nunca soube de nenhum crime cometido por Combs, e também não presenciou nenhum ato de violência.
  • "Ele trabalhava constantemente": Ferguson disse que observou a ética de trabalho de Combs pessoalmente, e disse durante que "ele simplesmente trabalhava constantemente". O homem disse ainda que a “paixão de Combs pelo que fazia era realmente alta, então sua ética de trabalho e o número de horas que ele dedicava eram algo que realmente animava toda a equipe”. Ferguson também disse que aprendeu “muito” com Combs enquanto trabalhou para ele e que achava que ele “tinha uma ótima mente para os negócios”.
Esse conteúdo foi publicado originalmente em
InternacionalVer original 
Acompanhe Entretenimento nas Redes Sociais