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Criadora de "Ninguém Quer" dá spoilers sobre possível 2ª temporada

Comédia romântica está entre as produções mais assistidas da Netflix

Fernanda Pinotti, da CNN
"Ninguém Quer"
Adam Brody e Kristen Bell em "Ninguém Quer"  • Divulgação/Netflix
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Embora a Netflix ainda não tenha confirmado uma segunda temporada para a série de comédia romântica "Ninguém Quer", a criadora da produção, Erin Foster, deu alguns spoilers sobre como seria a continuação da trama.

"Estamos recebendo uma resposta muito positiva. Então acho que as conversas definitivamente começaram a acontecer sobre uma possível segunda temporada", disse Foster em entrevista ao IndieWire.

Ela contou que gostaria que o ritmo da série continuasse devagar: "Eu gostaria de simplesmente continuar de onde paramos e continuar indo devagar, porque não quero que nos precipitemos muito. Quero dizer, quero que meu programa fique no ar o máximo de tempo possível."

Alerta de spoiler: o texto a seguir contém spoilers da 1ª temporada de "Ninguém Quer".

O fim da primeira temporada mostra Noah (Adam Brody) abrindo mão de sua grande oportunidade em se tornar rabino-chefe para continuar com Joanne (Kristen Bell), seguindo ela até em casa e a surpreendendo com um beijo.

Uma continuação poderia contemplar a decisão de Joanne de se converter – ou não – à fé judaica.

Foster, que baseou a série em sua própria história de amor com seu marido e acabou se convertendo ao judaísmo por ele, disse que fez questão de abordar essa possibilidade na série: "Se as pessoas assistindo pensam: 'Esta é uma solução muito fácil, apenas se converta ao judaísmo'. Eu queria abordar isso, porque não é uma solução fácil. Você não diz apenas: 'Oh, bem, eu vou me converter!'", falou ela.

"Ela se tornaria esposa de um rabino ou namorada de um rabino, e essa é uma responsabilidade enorme", acrescentou. "E você também tem que lembrar que Joanne é alguém que não vai fingir, então se ela não acredita, ela não vai viver isso."

Mesmo com os dilemas, Foster já declarou que prefere finais felizes a finais tristes. "Eu entendo completamente algumas pessoas que fazem a escolha artística de não dar ao público o que eles querem, mas não acho que esse seja esse tipo de programa. Não quero que as pessoas saiam frustradas ou irritadas."

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