Preta Gil fala sobre tratamento de câncer no intestino e agradece fãs
"Estou muito confiante de que vou sair dessa vitoriosa", afirmou a cantora em vídeo publicado nas redes sociais


A cantora Preta Gil publicou um vídeo (veja abaixo) nas redes sociais falando sobre o início do tratamento contra um câncer no intestino, diagnosticado na última quarta-feira (11), e agradeceu os fãs.
Na publicação, Preta Gil afirmou que vem passando por “dias difíceis, de muita reflexão, mas também de uma transformação muito profundo que estou passando”.
A cantora inicia nesta segunda-feira (16) o tratamento contra a doença. “Estou muito confiante de que vou sair dessa vitoriosa”, acrescentou a cantora.
https://twitter.com/PretaGil/status/1614769669327523840?s=20&t=hCWhI1eqsiVngCbn748P5w
Sobre o câncer de intestino
Sinais e sintomas
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino são:
- sangue nas fezes;
- alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados);
- dor ou desconforto abdominal;
- fraqueza e anemia;
- perda de peso sem causa aparente;
- alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas)
- tumoração abdominal.
Esses sinais e sintomas também estão presentes em problemas como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica e outros, segundo o Inca. Por isso, devem ser investigados para o diagnóstico correto e tratamento específico.
Tratamento
O tratamento é eficaz e pode levar à cura, principalmente quando o diagnóstico é realizado na fase inicial e a doença ainda não se espalhou para outros órgãos. Além da cirurgia, podem ser necessárias sessões de radioterapia ou quimioterapia.
“Estratégias de prevenção primária voltadas à promoção da alimentação saudável, manutenção de peso corporal adequado, prática de atividade física regular, redução do consumo de bebidas alcoólicas e interrupção do uso do tabaco têm grande potencial de reduzir os gastos associados com o câncer colorretal no Brasil”, ressaltou Liz Almeida, chefe da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Inca.
Rinaldo Gonçalves destaca que o tratamento combinado é capaz de curar entre 70 e 85% dos casos. “Somente nos pacientes nos quais esse tratamento não for bem sucedido na eliminação da doença, torna-se necessário o tratamento através da cirurgia”.
(Publicado por Lucas Schroeder, com informações de Lucas Rocha e Tiago Tortella)