Sergio Guizé celebra "Êta Mundo Melhor!": "Alma caipira brasileira"
Com texto de Walcyr Carrasco e Mauro Wilson, a novela estreia nesta segunda-feira (30)
A estreia de "Êta Mundo Melhor!" promete movimentar o horário das 6 da TV Globo a partir desta segunda-feira (30). Escrita por Walcyr Carrasco e Mauro Wilson, a novela tem direção artística de Amora Mautner e se passa 10 anos após os eventos de "Êta Mundo Bom!", exibida originalmente em 2016.
Em comunicado enviado à imprensa, Sergio Guizé, intérprete de Candinho, personagem central da história, e que, desta vez, não medirá esforços para encontrar o filho sequestrado, o define como uma "alma caipira brasileira".
O protagonista é um "homem honesto, engraçado, autêntico, otimista, bondoso, generoso e é com toda essa pureza de espírito que o grande público se identifica", conta.
"Uma feliz oportunidade de reviver um grande personagem que só me trouxe alegrias e coisas boas, espero que todos se encantem com essa nova história", acrescenta.
Os caminhos cruzados de Candinho e Dita
Indo além das aventuras ao lado do burro Policarpo, Candinho também vai ganhar novos desdobramentos, incluindo uma paixão por Dita (Jeniffer Nascimento), que irá se mudar para São Paulo, em busca de uma oportunidade como cantora de rádio.
O reencontro irá fazer o coração do caipira bater ainda mais forte. "Candinho e Dita se conheciam desde pequenos. Quando Dita vai cantar na cidade grande e leva o filho pequeno, ele se apaixona por ela. Mas Dita e Candinho têm muito mais coisas em comum do que eles poderiam prever. Tenho certeza que esse casal vai inspirar, divertir e emocionar", explica o ator.
"O maior desafio é chegar até o fim dessa longa jornada de muitos capítulos com a energia e a leveza que começamos esse projeto e que essa história merece", adiciona.
Por fim, o ator também torce para que o encantamento do público pela história de Candinho ganhe novos sentimentos. "[É] uma nova história com muita diversão, música, romance, poesia, personagens novos carismáticos e muito engraçados. E o Policarpo, com a mesma inteligência de sempre", conclui.
