Trump considera dar perdão presidencial total para Diddy, diz site
Presidente e rapper possuem uma relação de décadas, sendo que o Combs já o chamou de "bom amigo"
O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está avaliando dar o perdão presidencial total para Sean "Diddy" Combs, após o condenamento do rapper por dois crimes.
O Deadline afirmou com exclusividade que o governante está "seriamente considerando" enviar uma carta de saída da prisão para libertar o empresário. Outros informantes disseram ao veículo que o tema evoluiu de "apenas mais uma trama de Trump para uma passível ação judicial" desde que o veredito de Combs foi anunciando dia 2 de julho, considerando-o culpado de duas acusações. "Várias partes atestam que, com a montanha-russa do mundo de Trump, qualquer decisão sobre o perdão de Combs está em andamento até que o presidente realmente assine", concluiu o site.
Dos estúdios de gravações ao julgamento: relembre a trajetória de Diddy
Antes do veredito de Diddy que avaliou como culpado de duas das cinco acusações, Trump falou abertamente sobre dar o perdão total em uma sessão oficial no Salão Oval em maio deste ano. "Eu certamente analisaria os fatos se achasse que alguém foi maltratado, quer goste de mim ou não. Isso não teria nenhum impacto sobre mim", respondeu o governante naquela época.
O Deadline procurou a equipe de defesa do artista que optou por "não comentar" o assunto.
Sentença de Combs
Após um longo julgamento, Diddy, que respondia por cinco acusações, que incluíam duas de transporte para prostituição, duas de tráfico sexual e uma por conspiração para extorsão, foi absolvido pelos crimes mais graves e dado como culpado pelas alegações menores de transporte. Pelo veredito, o artista pode receber duas penas máximas de 10 anos por cada uma.
Inicialmente, o juiz negou o pedido inicial de libertação imediato após a condenação, mas ontem (29), a equipe de defesa encontrou com um novo pedido de fiança no valor de R$ 50 milhões. A sentença está agendada para ser anunciada dia 3 de outubro.
