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Brasileiro do Wydad Casablanca se envolveu em caso de racismo no Fluminense

Arthur chegou ao time marroquino em setembro de 2024 e é o dono da camisa 10

Leonardo Martins, da CNN
Arthur em ação com a camisa do Wydad Casablanca
Arthur em ação com a camisa do Wydad Casablanca  • Divulgação/Instagram
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Cria da base do Fluminense, o meia Arthur inicia o duelo desta quarta-feira (18), entre Wydad Casablanca e Manchester City, pelo Mundial de Clubes, no banco de reservas.

O jogador de 20 anos é um dos três brasileiros no elenco do time marroquino nesta Copa do Mundo. Além dele, o Wydad conta com Guilherme Ferreira e Pedrinho, ex-Corinthians.

Suspeita de racismo em jogo do Fluminense

Vendido pelo Fluminense em setembro de 2024, Arthur chegou a se envolver em um caso de racismo no Campeonato Carioca sub-20 da última temporada.

 

 

Arthur, então no time sub-20 do tricolor, chegou a ser levado à delegacia após ser acusado de falas racistas contra um gandula da partida contra o Madureira.

O jogo aconteceu no Estádio Aniceto Moscoso, em Madureira, e terminou empatado em 1 a 1.

"Prestei depoimento, aguardei que as autoridades apurassem os fatos e, na sequência, fui liberado com a consciência tranquila. Racismo é crime e precisa ser combatido, sem leviandades, em todas as esferas da sociedade", declarou Artur na época.

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