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Ídolo e presidente do Boca Juniors, Riquelme “ganhou” vexame de aniversário

Mandatário do clube argentino completou 47 anos no mesmo dia em que o clube foi eliminado na fase de grupos do Mundial de Clubes após empate com o Auckland City

Gabriel Teles, da CNN
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Na data em que completou 47 anos, Juan Román Riquelme viveu um presente amargo. Ídolo e atual presidente do Boca Juniors, o ex-meia viu o time xeneize dar adeus ao Mundial de Clubes da Fifa logo na fase de grupos, após empatar por 1 a 1 com o Auckland City, nesta terça-feira (24).

O resultado foi suficiente para sacramentar a eliminação do clube argentino, que sequer venceu uma partida no torneio. Antes, o Boca havia empatado também com o Benfica, por 2 a 2, e perdido para o Bayern, por 2 a 1. Com dois pontos em três jogos, terminou na terceira colocação do Grupo C, atrás dos portugueses e alemães.

Riquelme, que já foi protagonista em grandes partidas internacionais do Boca, agora enfrenta críticas por um elenco que não correspondeu às expectativas. O técnico Miguel Ángel Russo, recém-chegado ao cargo, ainda tenta encontrar um padrão de jogo.

Na partida diante do Auckland City, o Boca abriu o placar com gol contra de Nathan Kyle Garrow ainda no primeiro tempo, mas cedeu o empate aos neozelandeses na etapa final, em gol marcado por Gray. Mesmo diante de um adversário semiprofissional e já eliminado, o time argentino demonstrou dificuldades para controlar o jogo e criar chances claras.

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