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    Suécia vira no fim e vence a África do Sul pela Copa do Mundo Feminina

    Vice-campeãs olímpicas sofrem, mas conseguem o gol da vitória nos minutos finais para estrear com três pontos no mundial

    da Itatiaia

    A Suécia, atual vice-campeã olímpica, conquistou uma vitória de virada e nos últimos instantes em sua estreia na Copa do Mundo feminina contra a África do Sul (2-1), neste domingo (23), na cidade de Wellington.

    Com ambição de título após a final olímpica perdida nos pênaltis para o Canadá, as suecas passaram por um sufoco na partida disputada sob uma chuva incessante e o frio neozelandês no Regional Stadium.

    As atuais campeãs africanas, também conhecidas como “Banyana Banyana” se mostraram ousadas, com Thembi Kgatlana, atacante de Louisville, levando perigo até a área sueca. Ela deu origem ao gol da África do Sul que abriu o placar, marcado por Hildah Magaia aos três minutos do segundo tempo.

    Kgatlana encerrou sua jogada visivelmente machucada e precisou ser substituída minutos depois. Apesar da contusão o gol foi devidamente comemorado pelas companheiras, com direito a alguns passos de dança.

    Mas a alegria não durou muito. Após um erro da zagueira Lebogang Ramalepe, Fridolina Rolfo empatou para a Suécia.

    Vitória nos acréscimos

    Aos 45 minutos da etapa final, quando a partida se encaminhava para um empate, a zagueira sueca Amanda Ilestedt, que se transferiu do Paris Saint-Germain para o Arsenal, desviou de cabeça, marcando um gol que poderá ser decisivo na classificação para as oitavas de final.

    Foi um balde de água fria para as sul-africanas que por pouco deixaram de ficar com o empate, que teria sido o melhor resultado de sua história nas Copas do Mundo.

    Já as suecas puderam respirar aliviadas após uma partida em que não criaram muitas chances.

    https://twitter.com/FIFAWorldCup/status/1683021932248326144

    Enquanto espera pelo outro jogo do grupo G, entre Itália e Argentina, na segunda-feira (às 3h pelo horário de Brasília), em Auckland, a seleção sueca, terceira do ranking mundial, terá que melhorar para alcançar seus padrões habituais.

    Finalista da Copa do Mundo em 2003, três vezes terceira colocada (1991, 2011 e 2019) e medalhista de prata nas Olimpíadas-2016 e Tóquio-2020, as suecas almejam o primeiro título internacional desde a Eurocopa de 1984.

    Neste domingo, a veterana capitã sueca Caroline Seger (de 38 anos), inicialmente anunciada como desfalque para esta partida, jogou poucos minutos, se tornando assim a primeira jogadora sueca a disputar cinco edições do Mundial.

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