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    Ataque israelense no Líbano deixa ao menos 23 mortos, diz ministério

    Desde 16 de setembro pelo menos 2.513 pessoas foram vítimas de bombardeios de Israel no Líbano

    Mia AlbertiCharbel MalloTim ListerLauren Said-Moorhouseda CNN

    Pelo menos 23 pessoas, incluindo sete crianças, foram mortas e outras seis ficaram feridas em um ataque israelense em Almat, na província libanesa do Monte Líbano, informou o Ministério da Saúde do país neste domingo (10). Segundo as autoridades, o número de mortos provavelmente aumentará.

    Também três pessoas foram mortas e outras duas ficaram feridas em um ataque israelense em Mashghara, na parte ocidental do Vale de Bekaa, no Líbano, no final do sábado (9). Enquanto uma pessoa foi morta e outras quatro ficaram feridas em um ataque em Sahmar, também no oeste de Bekaa, ocorrido na mesma noite, acrescentou o ministério da saúde.

    A National News Agency (NNA) relatou ataques aéreos na cidade de Almat, no centro do Líbano. O Ministério da Saúde do Líbano disse que 20 pessoas foram mortas no local, incluindo três crianças. O vídeo do local mostra que pelo menos um prédio foi destruído, junto com maquinário pesado tentando remover os destroços.

    O membro do parlamento local, Simon Abi Ramia, disse: “A casa visada pertence a um dos moradores mais conhecidos da área, e é possível que tenha recebido pessoas deslocadas”.

    Pelo menos 2.513 pessoas foram mortas e 11.719 ficaram feridas no Líbano desde 16 de setembro, quando Israel intensificou sua campanha contra o Hezbollah, de acordo com uma contagem da CNN de declarações do Ministério da Saúde libanês.

    Os últimos ataques tem ocorrido em diversos em locais do Líbano desde do último sábado.

    O maior número de vítimas ocorreu em um ataque aéreo ao que a NNA disse ser um centro de defesa civil afiliado à Associação Islâmica de Escoteiros Al-Rissala na cidade de Deir Qanoun.

    Além disso, os ataques israelenses no Líbano e também no norte de Gaza deixaram mais de 80 mortas desde do final do sábado (9), segundo relatos.

    Com informações da Reuters* 

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