Suspeito de aparente tentativa de assassinato contra Trump tem extenso histórico criminal
Ryan Wesley Routh foi detido em rodovia interestadual
Ryan Wesley Routh, o suspeito da aparente tentativa de assassinato de domingo (15) contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, tem um extenso histórico criminal na Carolina do Norte, de acordo com os registros.
Em 2002, ele foi acusado e depois se declarou culpado de porte ilegal de arma de destruição em massa, entre outras acusações, incluindo resistência a um policial, porte de arma oculta e fraude de carteira de identidade.
Essas são as acusações mais sérias que ele enfrentou, mas os registros também mostram acusações menos sérias — algumas das quais foram rejeitadas.
Ele enfrentou várias acusações relacionadas a cheques sem valor em casos separados. Embora alguns casos tenham sido rejeitados, ele se declarou culpado de uma dessas acusações em 2003.
Em 2009, ele foi acusado de porte ilegal de substância controlada. O caso foi rejeitado.
Em 2010, Routh foi considerado culpado de porte ilegal de bens roubados e recebeu três anos de liberdade condicional. No mesmo ano, ele foi acusado de posse de um veículo roubado, embora um processo judicial declare que o caso foi arquivado.
Ele enfrentou várias outras acusações relacionadas a problemas de trânsito. Por exemplo, em 1996, ele se declarou culpado de dirigir sem registro.
Separadamente, autoridades estaduais e federais o acusaram repetidamente de não pagar seus impostos em dia. Routh enfrentou um penhor fiscal federal em 2008 de cerca de US$ 32 mil, de acordo com registros judiciais.
O Gabinete do Xerife do Condado de Martin divulgou nesta segunda-feira (16) um vídeo de câmera corporal da prisão de Ryan Wesley Routh.
Routh foi parado e detido em uma rodovia interestadual. Pouco tempo antes, um agente do Serviço Secreto atacou um suspeito perto do clube de golfe onde Trump estava, após notar o cano de um rifle na cerca.
Outros presidentes e candidatos à presidência dos EUA já foram baleados