Mais de mil pessoas foram presas na Venezuela, segundo ONG
Protestos eclodiram no país após resultado da eleição presidencial
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Fogo durante protestos após Nicolás Maduro ser declarado vencedor deeleição na Venezeula • CNN em Espanhol
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Manifestantes durante protesto contra governo de Nicolás Maduro após confirmação de resultados da eleição presidencial • CNN em Espanhol
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Manifestantes durante protesto contra governo de Nicolás Maduro após confirmação de resultados da eleição presidencial • CNN em Espanhol
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Polícia usa gás contra manifestantes durante protesto após Nicolás Maduro ser declarado vencedor de eleição na Venezuela • CNN em Espanhol
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Carro da polícia durante manifestação na Venezuela • CNN em Espanhol
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Policiais em motos se mobilizam durante protesto após Nicolás Maduro ser declarado vencedor das eleições na Venezuela • CNN em Espanhol
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Manifestantes na Venezuela expressam sua raiva em frente a uma fileira de policiais durante um protesto contra os resultados oficiais da eleição presidencial • Jeampier Arguinzones/picture alliance via Getty Images
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Pessoas com bandeira da Venezuela protestam após Nicolás Maduro ser declarado vencedor das eleições presidenciais • CNN em Espanhol
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Pessoas em motos participam de protesto após proclamação de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela • CNN em Espanhol
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Pessoas em motos participam de protesto após proclamação de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela • CNN em Espanhol
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Protestos contra Maduro acontecem na Venezuela • CNN
Pelo menos 1.010 pessoas foram presas na Venezuela, 91 delas menores de idade, segundo informou a organização não governamental, Foro Penal, nesta segunda-feira (5). A organização registrou prisões em todos os 23 estados do país.
Caracas e os estados de Carabobo e Anzoátegui foram registrados o maior número de prisões, segundo o Foro Penal.
Depois de uma semana de tensão sobre os resultados da eleição presidencial no país, a polarização política tem se expressado nas ruas de várias cidades da Venezuela, com registros de episódios de violência e mortes.
Na semana passada, o procurador-geral, Tarek William Saab, informou que, preliminarmente, 1.062 pessoas foram detidas na sequência dos protestos registados após as eleições presidenciais de 28 de julho.
Maduro disse a apoiadores no sábado (3) que cerca de 2.000 pessoas foram presas durante os protestos. A Human Rights Watch, com sede nos EUA, informou que pelo menos 20 pessoas foram mortas.
O presidente venezuelano foi reeleito para um terceiro mandato nas eleições do último domingo (28), segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela. Contudo, a oposição e diversos países contestam o resultado enquanto os registros oficiais de votação não foram apresentados.