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    Netanyahu diz que militares de Israel devem aumentar pressão sobre Hamas

    Grupo radical palestino exige acordo permanente para fim da guerra em troca de reféns israelenses

    Nidal al-MughrabiJaidaa TahaAlexander Cornwellda Reuters

    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste sábado (19) que instruiu militares a intensificarem a pressão sobre o Hamas. Isso depois que o grupo militante palestino rejeitou na semana passada uma proposta israelense de uma nova trégua temporária.

    O grupo radical quer um acordo para encerrar a guerra em troca da libertação de reféns.

    Em um discurso televisionado, Netanyahu disse que, embora a guerra tenha um preço alto, Israel não tem “outra escolha a não ser continuar lutando pela própria existência, até a vitória”.

    Mediadores egípcios têm trabalhado para restaurar o cessar-fogo, que Israel abandonou no mês passado. A última trégua resultou na libertação de 38 reféns.

    O Hamas disse que só libertará os reféns restantes mediante um acordo que encerre a guerra.

    Israel tem bombardeado Gaza com bombardeios desde o colapso do cessar-fogo. Autoridades de saúde palestinas disseram que os militares intensificaram os ataques em toda a Faixa de Gaza.

    Somente neste sábado (19), pelo menos 50 palestinos morreram. Em 48 horas, o número de mortos é de 92 pessoas.

    Acredita-se que 59 reféns ainda estejam presos em Gaza, menos da metade deles com vida.

    Desde que recomeçou com os ataques, Israel tomou partes da Faixa de Gaza e ordenou a retirada de centenas de milhares de palestinos.

    Moradores temem que este seja um passo para despovoar permanentemente partes da região. O Ministério da Saúde de Gaza afirma que 1.600 pessoas foram mortas no último mês.

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