Presidente do Equador: País luta contra grupos terroristas em “estado de guerra”

Daniel Noboa explicou que grupos devem ser punidos com leis diferentes

Da CNN
Policiais e militares entram na Penitenciária do Litoral em 7 de janeiro de 2024 em Guayaquil, no Equador. A operação militar busca o paradeiro do narcotraficante José Adolfo Macías, vulgo Fito, após seu desaparecimento horas antes de ser transferido para outro presídio de segurança máxima  • Romina Duarte/Agência Press Sul/Getty Images
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O presidente Daniel Noboa disse em entrevista à Rádio Canela que o Equador se encontra num “conflito armado não internacional” e que luta pela paz e contra “grupos terroristas” compostos por mais de 20 mil pessoas. Noboa disse que os terroristas são alvos militares.

“Não vamos ceder, não vamos deixar a sociedade morrer lentamente, hoje vamos combatê-los, vamos dar soluções e em breve vamos dar paz às famílias equatorianas [...] Este governo está tomando as medidas necessárias que nos últimos anos ninguém queria tomar”, disse o presidente.

Noboa explicou que, ao classificá-los como terroristas, as leis que se aplicam são diferentes para a perseguição destes grupos.

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